Montpellier nos surpreendeu por seu tamanho e ritmo. Ela tem um centro antigo como todas as demais cidades, mas parece ferver. Achamos mais confuso dirigir por ali, embora para nós tenha sido apenas entrar e sair da cidade. Demos sorte e acabamos caindo dentro de uma dos estacionamentos subterrâneos da cidade, onde pagamos 12 euros para cerca de 5 horas. Mas não tem outro jeito. O legal é que o estacionamento que ficamos era bem no coração do centro, na Praça da Comédia. Lá tem vagas especiais para famílias com bebês!! Tem banheiros, trocador e elevador.
Logo na saída já avistamos o centro de informações. Pegamos um mapa e nos deram indicações do que fazer em algumas horas na cidade, também dando a noção de que o centro antigo é percorrível de ponta a ponta em 15 a 20 minutos a pé.
Já de sacolona pronta, nos dirigimos até o Jardin des Plantes em busca de um local pra piqueniques. Esfomeados, nem tiramos fotos até chegarmos lá e comer... Seguimos pela rua principal, a rue de la Roge, passamos pela prefeitura, seguimos por ruelas e quando entramos no Jardin vimos uma placa que dizia ser proibido fazer piqueniques. Mas àquelas alturas, com tamanha fome, não tinha jeito. Procuramos um local mais ou menos afastado, sentamos nuns tronquinhos, pois na grama dizia que não era pra subir, e fomos comendo sem grandes acampamentos. Depois vimos mais gente fazendo o mesmo por lá, alguns aliás esparramados pelos gramados. O lugar é muito bonito, criado em 1593!! Ficamos ali um tempinho, deixando Joaquim explorar a região.
Montpellier nos lembrava por vezes de Paris, por vezes da Provence, pela mistura de arquiteturas e ritmos da cidade. A noite lá deve ser bacana, mas não ficamos pra saber.
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