A visita é guiada em francês. A guia percebeu que não éramos franceses e disse que se tivéssemos qualquer dificuldade em compreender que ficássemos à vontade para perguntar ou pedir que ela falasse mais lentamente. O castelo é a residência de uma família e lá eles tem Chambres d’hôte. Fica a dica pra quem quiser morar num castelo por uns dias. A visita percorre vários cômodos mobiliados e conta a história do castelo e de peças que existem lá, falando também dos costumes das diferentes épocas, desde hábitos de banho a utensílios domésticos, peças de tapeçarias a quadros e enciclopédias iluministas. Não é permitido fotografar no interior do castelo. O melhor com bebês é ir de sling, pois alguns cômodos são muito apertados para manobrar carrinhos, considerando a mobília e os demais visitantes.
Depois do castelo pensamos em ir visitar o zoo, mas com o ingresso a 14,50 euros por adulto, considerando nosso ritmo, resolvemos nos largar num gramado e curtir o local.
Na volta, ainda claro, resolvemos dirigir até Rognes, cidadezinha ali perto. Fomos sem pretensões além do prazer de dirigir num dia bonito por estradas da Provence.
Voltamos pra Aix, felizes e cansados, pra fechar as malas e organizar este blog.
No dia seguinte, deixamos o hotel de mala e cuia, devolvemos o carro, e pegamos o trem de volta pra Paris.
Não conseguimos ver campos lilases de lavandas, mas encontramos campos amarelos, inspiradores para parar no meio do caminho e tirar algumas fotos.
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