A visita é guiada em francês. A guia percebeu que não éramos franceses e disse que se tivéssemos qualquer dificuldade em compreender que ficássemos à vontade para perguntar ou pedir que ela falasse mais lentamente. O castelo é a residência de uma família e lá eles tem Chambres d’hôte. Fica a dica pra quem quiser morar num castelo por uns dias. A visita percorre vários cômodos mobiliados e conta a história do castelo e de peças que existem lá, falando também dos costumes das diferentes épocas, desde hábitos de banho a utensílios domésticos, peças de tapeçarias a quadros e enciclopédias iluministas. Não é permitido fotografar no interior do castelo. O melhor com bebês é ir de sling, pois alguns cômodos são muito apertados para manobrar carrinhos, considerando a mobília e os demais visitantes.
Na volta, ainda claro, resolvemos dirigir até Rognes, cidadezinha ali perto. Fomos sem pretensões além do prazer de dirigir num dia bonito por estradas da Provence.
No dia seguinte, deixamos o hotel de mala e cuia, devolvemos o carro, e pegamos o trem de volta pra Paris.
Nenhum comentário:
Postar um comentário